We Are Still Here


Um filme de 2015 que nos traz para os finais dos anos 70, sendo o primeiro filme realizado e escrito por Ted Geoghegan. Por ser um filme que só estreou em festivais de cinema e em pouquíssimas salas cinemas não existe um registo de bilheteira. As críticas tem sido positivas, mostrando que é um bom inicio para este novo realizador que apesar disso já é experiente como produtor e argumentista no terror.
O filme começa quando um casal se muda da cidade para o campo, depois do filho ter tido um acidente de viação e morrer. Anne apesar de estar longe, sente que o filho está ali consigo e pede à sua amiga May, que consegue ter ligações com espíritos, para que vá lá a casa e tente perceber se o seu filho está mesmo lá. A acção aquece quando começam aparecer imagens e pessoas mortos pela a casa e percebe-se que podem realmente não estarem sozinhos daquela casa.
Gostei do filme e penso que será dos melhores filmes de 2015, não será o mais conhecido nem o mais comercializado, muito provavelmente poucos se vão lembrar ele daqui a uns anos, mas tem qualidade para ser considerado um dos melhores deste ano. A actuação dos actores é bastante boa e ajuda a termos interesse no filme, pois a acção em sim não acontece frequentemente e temos de esperar quase até ao fim do filme para vermos cenas mais intensas, mas apesar de serem poucas, são com qualidade e feitas de uma maneira inteligente e interessante. O filme leva-nos para o final dos anos 70, os cenários, como os actores estão vestidos, falam e até as referências, dá-nos mesmo a impressão que estamos a ver um filme dos anos 70. Já a temática foi passada em muitos filmes e peca por não ser nada inovador e também por ter pouco tempo, condensando algumas partes, sendo que no final ficamos com uma sensação que nos soube a pouco e poderíamos ter visto mais 10 ou 20 minutos sem problemas.


Pontos Positivos:
- Representação
- Cenários
- Bom terror

Pontos Negativos:
- Originalidade
- Lento, pouca acção
- Duração

Rate: 7/10

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